Tudo aconteceu de forma estranha naquele dia. Eu acordei cedo, tomei café da manhã e consegui realizar todas as tarefas de um jeito bem rápido. Como não tinha mais nada para fazer em casa, comecei a me arrumar para sair. 

Lá fora estava um clima diferente depois de chover por muitos dias seguidos. Mesmo assim, ainda havia um sol tímido brilhando no céu. Eu só queria aproveitar e sair um pouco. 

Então fui me arrumar. Tentei ser rápida, mas sei que não consegui. Demorei aproximadamente 1 hora para ficar pronta. Depois era só pegar a bolsa e sair para mais um dia de fotos. 

Quando fui até o quintal percebi que o passeio deveria ser adiado, mas não dei muita importância e voltei para pegar a bolsa. Sai de casa muito feliz pois iria fazer algo que eu gosto bastante. 

Assim que abri o portão vi que as árvores estavam agitadas, não tinha pássaros cantando e o céu estava muito escuro. Mas eu não desisti. Fechei o portão e fui rumo ao meu grande objetivo. 

Dei meus passos até a esquina, mas algo bateu em minha cabeça. Continuei andando. E outra vez minha cabeça foi o alvo. Conforme eu caminhava, ficava ainda mais forte e eu não iria conseguir lutar contra aquilo. 

E quando eu estava na esquina, que fica aproximadamente uns 10 passos da minha casa, todos os alvos me acertaram e eu tive que voltar correndo, desesperada e com medo de não cair no meio da rua. Entrei em casa o mais rápido possível. 

O meu passeio e minhas fotos foram adiadas e vou esperar por um dia com muito sol, já que a chuva não quer parar e eu não posso sair de casa para tirar fotos. 

(Eu me arrumei para tirar fotos, mas ao chegar na esquina da minha casa, choveu e tive que voltar. Esse fato me inspirou a escrever o texto de hoje.)

Por hoje é só pessoal...

Beijinhos e até mais...