Numa noite fria de inverno, eu fiquei conversando com algumas amigas e o assunto era uma casa assustadora. Eu morro de medo de histórias de terror, mas sou bem curiosa e por isso continuei conversando para saber mais sobre aquela casa.

A casa era um mistério. As pessoas que lá entravam saiam com medo, chorando e desesperadas. Por fora a casa era muito bonita e delicada. Ela trazia paz e dava vontade de entrar nela. Na foto, a casa não despertava medo.

Então alguém falou que tinha até uma menina estranha por traz de uma cortina. Quando olhei na janela era verdade. A minha opinião sobre a casa mudou e já não via mais paz nela. O assunto estava aterrorizante demais para mim e parei de conversar com elas. 

Para esquecer, fui brincar com o gato. Mário Eduardo sempre está do meu lado durante à noite. Ele dormia tranquilo. Bebi água e voltei para ver outras coisas no computador. 

Depois de alguns minutos, ouvi um barulho e logo me veio a imagem daquela casa. Eu não consegui identificar o som, mas logo veio o silêncio. Não poderia ser nada, além de folhas correndo pelo chão. 

Só que em seguida, o gato fez um som estranho, como se fosse atacar algo. Ele correu para atacar e eu fui atrás dele. Quando cheguei vi algo preto saindo pela porta. Então o monstro da minha mente se desfez e percebi que o que havia me assustado era só um gato preto que entrou na minha casa.

(Depois das histórias de uma casa do medo, um gato entrou em minha casa e me assustou. Mas Mário Eduardo, o meu gato, estava pronto para me defender. E esse foi o fato que me inspirou a escrever o texto de hoje).

Por hoje é só pessoal...

Beijinhos e até mais...