No inverno é muito bom passar mais tempo na cama, assistindo um filme, comendo pipoca, ouvindo rádio ou simplesmente observando o tempo passar. Então, aproveitei o clima mais frio para ficar deitada na minha cama, sem me preocupar com o dia seguinte.

De repente ouvi um barulho. Prestei atenção e percebi que era uma som familiar. Era o meu gato, Mário Eduardo comendo a ração dele. Alguns minutos depois, aquele barulho se tornou estranho e talvez não fosse o Mário Eduardo que estava fazendo o barulho. 

A minha mente criativa já imaginou mil coisas que poderiam fazer aquele barulho. Eu sou curiosa e fui ver o que poderia ser aquilo. Levantei calmamente e coloquei o sapato bem devagar para não assustar, o que estaria fazendo aquele som diferente. 

Acendi a luz e fui na direção da cozinha. Antes que eu conseguisse chegar até lá, algo passou por mim. Estava ainda mais assustado que eu. Correu o mais rápido possível, tão rápido que só consegui ver a cor, que era preta. 

O meu coração bateu mais forte de emoção, mas aliviado quando percebi que não era nada demais. Consegui ver apenas um vulto ou uma sombra preta, mas era só um gato preto que estava comendo a comida do Mário Eduardo. 

(Como a minha porta tem uma entrada para o Mário Eduardo, os outros gatos também entram e fazem a festa. Depois do susto, veio a inspiração para o texto de hoje).

 

Por hoje é só pessoal...

Beijinhos e até mais...