Dezembro é um dos meses mais movimentados por aqui. Tem muitas comemorações e muitos lugares que eu gosto de ir. Só que nem sempre dá para fazer tudo que eu quero porque encontro certas limitações e empecilhos.

O mês de dezembro foi bastante chuvoso e isso dificultou alguns passeios que eu queria fazer, como visitar as praças com decoração de natal, mas mesmo assim aproveitei para visitar lugares que nunca tinha ido antes. O novo é sempre algo muito motivador e inspirador. 

No início de dezembro fui fazer uma viagem com a minha mãe. Ela queria muito fazer essa viagem. Então, lá fomos nós para uma viagem no estilo bate e volta para a cidade de São José do Rio Preto. É uma cidade do interior de São Paulo e fomos visitar a Rede Vida. 

Saímos de Bauru à uma hora da tarde e chegamos às 5:30. Eu pensei que seria uma viagem mais rápida, mas foi bem demorada. A parte boa é que aproveitei para tirar foto da paisagem. Pela estrada é possível admirar a mata, as árvores e muitos vacas. Os pontos brancos na foto são vacas ou bois. Impossível saber o gênero dos bichos, mas eles são lindos. 

No meio do caminho, passamos pelo rio Tietê. Ele é tão poluído em São Paulo, mas aqui no interior lutamos para preservá-lo e mantê-lo vivo. 

Chegamos na sede da Rede Vida e comemos alguns salgadinhos e doces que a turma do ônibus levou. A missa começou às 7 horas da noite. Espero que quem estava assistindo a missa pela televisão não tenha me visto cochilar. Eu estava cansada da viagem e por ter acordado muito cedo. 

A igreja é muito pequena e só estavam presentes as pessoas do meu ônibus e de um outro ônibus da cidade de Franca. Pela televisão parece bem diferente. 

Como era início de dezembro, havia um presépio no centro da igreja. 

A minha irmã participa de corridas e no início de 2019, ela quebrou o pé. Teve um período de recuperação, parou com os treinos, mas no final do ano voltou a participar das corridas. Ela estava com um tempo muito bom antes de quebrar o pé e agora precisa recuperar o tempo perdido.

Essa não foi a primeira corrida que ela participou depois do acidente, mas foi a primeira que ela voltou a subir no pódio. Mesmo com todos os problemas, conseguiu terminar a prova em segundo lugar. 

Em dezembro tem muita decoração de natal espalhada pela cidade. Quando vi a vitrine de uma loja cheia de Papai Noel, parei para tirar fotos. Como era cedo e estava ventando muito, foi bem complicado tirar a foto.

O vento queria me levar embora, tirar o meu quimono vermelho e bagunçar o meu cabelo. De todas as fotos, só uma ficou boa. O v não significa vitória. Ele é o v de vento. 

Mais uma vez algumas praças da cidade ganharam uma decoração especial para o natal. Assim como no ano anterior, teve a colaboração da população que fez a doação de garrafas pet. O trabalho foi feito por voluntários, funcionários da prefeitura, reeducandos e diversas pessoas que se uniram para ajudar no projeto.

As peças de natal foram produzidas com aproximadamente 70.000 garrafas pet e outros materiais que seriam descartados. 

Eu fui visitar a praça durante o dia, mesmo sabendo que é à noite que as luzes acendem e fica tudo mais bonito. Durante o dia não preciso enfrentar filas para tirar fotos e eu prefiro desse jeito.

Como a decoração é feita com garrafas pet, elas foram perfuradas para não acumular a água da chuva e não se tornassem um abrigo para mosquitos transmissores de doenças. 

Eu simplesmente amei a guirlanda. Foi o meu item favorito da decoração. 

Os bonecos de neve não combinam nenhum um pouco com a minha cidade que queima a alma por causa do clima quente do verão, mas eles são um charme na decoração.

Já fazem alguns meses que apareceu um outro gato aqui em casa. No início ele deitava no telhado do meu vizinho e olhava para o meu quintal. A minha mãe o reconheceu como sendo o gato que vivia em outra casa, mas os moradores foram embora e o gato ficou sozinho e abandonado. 

A minha mãe emprestou a escada de um vizinho só para poder alcançar no telhado e dar comida e água para ele. Depois de alguns dias, ele passou a frequentar o meu telhado. 

Os dias foram passando, fiz amizade com o gato e consegui passar a mão nele. Um certo dia vi um gato no meu quintal e pensei que era o Mário Eduardo, mas era o novo gato. Ninguém gostava dele no início, só eu porque não consigo resistir ao olhar fofo dos gatos.  Atualmente só o Mário Eduardo (o outro gato) que não gosta dele. 

Se é um novo frequentador da minha casa, precisa ganhar um nome. E o nome dele é Herculano. 

E que 2020 venha com muitas aventuras.

Por hoje é só pessoal...

Beijinhos e até mais...